não engulo corda
mentiras deslavadas e cabresto
há de ser só desprezo [rancor navalhento]
abrindo o corpo ao meio [rasgando]
como expurgando a verdade intrísseca
externalizo
pra não desmerecer as chances do destino
em dizer adeus, em desdizer
e ser feliz quem sabe num futuro próximo
num olhar gostoso, cítrico, cínico
de mãos deslizantes, de não's delirantes, de sãos...
nem tanto...
coisa perigosa...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
.Pitacos alheios.